Gabriel Luiz

Subeditor do Correio comenta caso de jornalista esfaqueado na Rádio Tupi

O subeditor do site do Correio Braziliense, Roberto Fonseca, comentou o caso do jornalista da TV Globo Gabriel Luiz no programa 'Na linha com Cidinha' da Rádio Tupi

Correio Braziliense
postado em 15/04/2022 16:49
 (crédito: Instagram/Reprodução)
(crédito: Instagram/Reprodução)

O subeditor do site correiobraziliense.com.br, Roberto Fonseca, foi convidado pelo programa Na linha com Cidinha, da Rádio Tupi, para comentar o caso do jornalista da TV Globo Gabriel Luiz, esfaqueado na noite de quinta-feira (14/4) no Sudoeste.

Na conversa com a radialista Cidinha Campos, na Rádio Tupi, Roberto comentou como toda a comunidade de Brasília amanheceu em choque com a notícia do ataque ao jornalista Gabriel Luiz, principalmente por ter acontecido em uma área nobre da cidade, perto de mercados e lojas.

Cidinha questionou sobre a motivação do crime, citando os boatos que estão rodando as redes sociais de que o crime seria resposta a uma matéria recente em que Gabriel denunciou um estande de tiros ilegal do Exército.

"Isso é o que corre nas redes. Oficialmente, a polícia diz que está investigando todas as possibilidades e não descarta nenhuma linha de investigação. Pode ser tanto um atentado, como uma tentativa de assalto mesmo, já que levaram o telefone celular dele", explicou Roberto.

Quanto ao estado de saúde da vítima, ele relatou que Gabriel passou por várias cirurgias desde o ataque e que a última, um procedimento vascular, foi considerada bem sucedida pela equipe médica. "Ele está internado no Hospital de Base de Brasília, o principal hospital da rede pública. Ele está na UTI e deve passar pelo menos as próximas 48 horas na UTI".

Sobre a quantidade de facadas, Roberto informou que foram cerca de 10, atingindo artéria, pulmão e outras partes do corpo.

Roberto esclareceu que o porteiro do prédio onde Gabriel mora não viu os agressores, mas que um morador presenciou o crime e começou a gritar para chamar atenção. "Ele (o porteiro) disse que se não fosse isso, ele acredita que as agressões contra o jornalista teriam continuado", relatou o subeditor.

Cidinha comentou que o porteiro não havia identificado a vítima por ele estar completamente ensanguentado. "Ele estava tão ensanguentado que ele [o porteiro] pensou se tratar de um mendigo, nem reconheceu que era um morador do prédio que ele zela".

No final da conversa Cidinha estimou melhoras a Gabriel Luiz e diz esperar que a polícia seja ágil em descobrir quem são os responsáveis pelo crime.

 

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