
Karoline Lima, ex-companheira do jogador Éder Militão, se pronunciou sobre os valores da pensão da filha, Cecília. Segundo ela, havia um acordo que previa R$ 10 mil mensais para despesas de higiene, enquanto outros custos seriam pagos diretamente aos prestadores. No entanto, Karol afirma que o combinado só foi cumprido enquanto ela estava solteira. Quando assumiu um novo relacionamento, Militão teria interrompido os pagamentos.
A influenciadora contou que o jogador contratou um motorista e um segurança para Cecília, mas que o serviço não era exclusivo para a filha. O segurança, segundo ela, era emprestado e não tinha disponibilidade integral. Já o carro usado para levar a menina à escola seria de Tainá, atual esposa de Militão. Além disso, Karol afirma que Tainá passou a controlar a agenda do motorista.
Karol desabafou dizendo que Militão nunca demonstrou real interesse em participar da rotina da filha. “Ele não sabe o nome das professoras da Cecília, não liga pra saber como ela está, e ainda colocou outra pessoa para gerenciar tudo que é dela”, declarou. A situação gerou revolta entre seguidores da influenciadora, que se solidarizaram com seu relato.
Em meio à disputa judicial, Karol revelou que Militão entrou com um processo solicitando revisão da pensão. Segundo ela, ele alegou que Karoline vive em união estável com outro jogador de futebol e que juntos possuem condições de manter Cecília em ótimo padrão de vida. Para o atleta, o valor pago seria mais do que suficiente.
As declarações intensificaram a polêmica envolvendo os bastidores da separação e da criação da filha do casal. A disputa segue repercutindo nas redes, onde fãs e seguidores se dividem entre os argumentos apresentados por Karol Lima e as declarações de Tainá Castro, atual companheira do jogador.