A morte de Matthew Perry, estrela da série "Friends", ganhou um novo capítulo com a confissão de um médico envolvido na distribuição de cetamina, substância encontrada no corpo do ator. A revelação veio à tona durante uma investigação conduzida por autoridades americanas que analisam um possível esquema ilegal de fornecimento do anestésico.
O profissional da saúde, que teve sua identidade mantida em sigilo, admitiu ter prescrito e repassado o medicamento de forma irregular para pessoas influentes, incluindo celebridades de Hollywood.
A cetamina, embora usada em tratamentos contra depressão, pode causar sérios riscos se consumida sem controle. No caso de Perry, a dose encontrada foi considerada elevada.
Segundo os investigadores, essa confissão pode esclarecer como o ator teve acesso à substância, já que ele não possuía receita para o uso do medicamento. A nova pista também reforça a hipótese de que a morte não foi apenas consequência de uso recreativo ou acidental, mas sim parte de uma rede maior de negligência e abuso médico.
Matthew Perry, que lutava contra o vício há décadas, vinha tentando manter uma rotina saudável e havia declarado estar em um de seus melhores momentos pessoais.
A notícia da recaída chocou fãs e amigos, mas agora ganha contornos mais complexos com a descoberta do esquema por trás da sua última dose. A polícia de Los Angeles ainda avalia se o médico será indiciado por homicídio culposo ou tráfico de substâncias controladas.
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