
A exposição Janela do Vão de Almas, em cartaz no Jardim Botânico, traz histórias do povo kalunga sob curadoria de Janice Fonseca. No sábado (19/4), o também curador Carlos Lins realiza uma roda de conversa. Também haverá uma sessão de biodanza para adultos.
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A biodanza é um movimento corporal que expressa sentimentos e afetos. “Vamos trabalhar com sementes, que representam a origem da vida. Faremos um link com a semente e o cerrado, que tem tudo a ver com a exposição. É um diálogo entre a exposição e a oficina. Os kalungas dialogam com o cerrado, por meio das sementes, com a produção de óleos e remédios, por exemplo”, explica Janice Fonseca, em material de divulgação.
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Os kalunga são um povo quilombola que vive em Cavalcante, na Chapada dos Veadeiros, reconhecido pela ONU como primeiro território no Brasil conservado pela comunidade. A exposição Janela do Vão de Almas faz parte do projeto Encontros nos Contos e Cantos Kalunga. O projeto foi realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do Distrito Federal.
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Serviço
Janela do Vão das Almas
Biodanza e roda de conversa encerram exposição sobre o povo kalunga no sábado (19/4), no Centro de Visitantes do Jardim Botânico de Brasília, entre 9h e 12h. Conversa com o curador Carlos Lins, às 15h.
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