
O influenciador Hytalo Santos, já investigado pelo Ministério Público da Paraíba por suspeita de exploração infantil após as denúncias feitas por Felca no vídeo “Adultização”, também responde a uma série de processos trabalhistas movidos por ex-funcionários que relatam abusos e irregularidades em sua rotina profissional.
Segundo apuração do jornal Extra, ao menos 13 ex-colaboradores, incluindo antigas assessoras pessoais, relataram ter enfrentado jornadas exaustivas, ausência de contratos formais, dívidas trabalhistas e comportamento abusivo por parte de Hytalo.
Williana Lucena, que atuou como assistente sem registro em carteira e recebia um salário de R$ 3 mil, afirma que acumulava funções profissionais e pessoais, inclusive arcando com despesas do influenciador. Segundo ela, a situação resultou em uma dívida de R$ 15 mil.
Outra ex-funcionária, Larissa Araújo, relatou ter trabalhado até 14 horas por dia. Ela afirma ainda que seu carro e cartão de crédito foram utilizados pelo casal Hytalo e Israel Natan Vicente, e que, ao ser demitida, foi coagida a assinar acordos sob pressão.
Larissa também denunciou ter sido humilhada durante o período em que trabalhou com o influenciador, sendo apelidada de “Isaura”, referência à escrava da novela "A Escrava Isaura", apelido que ela considera ofensivo e com conotação racista.
Mariana Morais
Mariana Morais
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