
Uma carta psicografada atribuída à atriz Leila Lopes (1959–2009) tem causado forte comoção entre internautas e seguidores do espiritismo.
O conteúdo, divulgado no canal O Espiritualista, no YouTube, traz um relato impactante sobre a suposta jornada espiritual da artista após sua morte e detalha vivências no umbral, plano espiritual descrito por muitos como um local de sofrimento e aprendizado.
Leila Lopes, conhecida por seus trabalhos em novelas da TV Globo, cometeu suicídio em 2009 ao ingerir veneno para ratos em seu apartamento em São Paulo. Anos após sua partida, a nova mensagem atribuída a ela reacendeu debates sobre espiritualidade, depressão e os bastidores da fama.
De acordo com o site TV Foco, que consultou especialistas em cartas mediúnicas, a psicografia teria sido recebida recentemente e expressa um profundo arrependimento por parte do espírito da atriz. “É com grande tristeza e arrependimento que venho compartilhar minha jornada após a passagem para o outro lado”, inicia o texto.
A carta relata que o suicídio foi motivado por um desespero avassalador. “Um desespero que parecia devorar minha alma”, revela um dos trechos. O texto também denuncia as dores invisíveis que a artista enfrentava longe das câmeras.
“Sufocando qualquer esperança à fama. Os aplausos e o brilho dos holofotes que envolviam minha existência pública, eram na verdade um véu que escondia uma dor intensa”, diz a suposta mensagem.
O espírito afirma que acreditava encontrar alívio na morte, mas foi surpreendido por um despertar em um ambiente sombrio e desorientador. “Ao fechar meus olhos para o mundo, despertei em um lugar de sombras e tristeza”, afirma.
O local, segundo a carta, seria o umbral, descrito como um espaço em que a dor emocional ganha forma e densidade espiritual.
“Este lugar, conhecido como umbral, é uma região onde a escuridão parece ter vida própria, alimentando-se das angústias e do desespero daqueles que, como eu, chegaram aqui em busca de um refúgio, mas encontraram apenas mais dor”, continua o relato, que descreve paisagens nebulosas e sensações de completo abandono.
Por fim, o espírito atribuído a Leila Lopes revela que, com o tempo, a dor foi se transformando em saudade, culpa e remorso. A mensagem termina com um apelo comovente sobre o valor da vida e o quanto oportunidades foram desperdiçadas por conta da angústia silenciosa.
Mariana Morais
Mariana Morais
Mariana Morais
Mariana Morais
Mariana Morais