Artes Visuais

Museu de Arte de Brasília recebe mostra de fotografia sobre luto e recomeço

'(Corpo)sições para danças comoventes como se o tempo fosse cura', de duplaPLUS + Luisa Günther expõe 366 imagens que refletem sobre luto e cura

O Museu de Arte de Brasília (MAB) recebe, a partir deste sábado (1º/11), a mostra (Corpo)sições para danças comoventes como se o tempo fosse cura, de duplaPLUS + Luisa Günther. A programação inclui conversas, performances e oficinas com artistas e pesquisadores. A entrada é gratuita.

No sábado (1º/11), Silvia Baldim media a conversa Dançando a espiral do tempo ou cavar a terra para plantar o vento, proposta de reflexão sobre cura e oposição. Domingo (2/11), João Quinto apresenta o espetáculo Assentamento, que aborda temas como o luto e a sobrevivência. Na segunda-feira (3/11), Nara Codo, Isadora Jochins e o Grupo Analgesia participam de roda de conversa sobre poesia e oficina aberta à participação do público. Todos os eventos acontecem às 16h.

(Corpo)sições para danças comoventes como se o tempo fosse cura reúne 366 imagens que representam o processo de passagem, luto, cura e início de um novo ciclo. Dessas, 320 fazem parte de séries, compostas por frames únicos ou em sequência de movimento, e 46 fotografias que mesclam registros antigos, cenas do cotidiano e imagens do processo criativo. Aos sábados, domingos e segundas, às 15h30, a artista Luisa Günther conduz uma visita mediada pela mostra. A exposição fica em cartaz até 30 de novembro. 

Serviço

(Corpo)sições para danças comoventes como se o tempo fosse cura

De duplaPLUS + Luisa Günther. A partir de sábado (1º/11), no Museu de Arte de Brasília (SHTN Trecho 1, Projeto Orla Polo 03, Lote 05, Plano Piloto). Entrada gratuita. Classificação indicativa livre.

 

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