Fotografia

Exposição leva história do povo indígena Fulni-ô à CLDF

Da fotógrafa e antropóloga Raissa Azeredo, a exposição registra a cultura e tradição do povo Fulni-ô em Pernambuco e no Distrito Federal

'Povo Fulni-ô – Entre a Caatinga e o Cerrado' fica na CLDF até 15 de dezembro -  (crédito: Bruno Jungman)
'Povo Fulni-ô – Entre a Caatinga e o Cerrado' fica na CLDF até 15 de dezembro - (crédito: Bruno Jungman)

A exposição Povo Fulni-ô — Entre a Caatinga e o Cerrado, da fotógrafa, indigenista e antropóloga Raissa Azeredo, está em cartaz no Espaço Cultural Pátio das Comissões — Hall de Entrada da CLDF (Térreo Superior - TS) até 15 de dezembro. A visitação fica aberta de segunda a sexta-feira, de 9h às 19h, com entrada gratuita.

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A mostra fotográfica expõe a memória e cultura do povo Fulni-ô, que habita a Caatinga e o Cerrado. O projeto foi elaborado a partir de viagens à aldeia Fulni-ô próxima à cidade de Águas Belas, em Pernambuco, e à Terra Indígena Santuário Sagrado dos Pajés — Pajé Santxiê Tapuya, no Distrito Federal. As fotos mostram processos como a coleta de raízes, sementes e fibras utilizadas no artesanato tradicional, e retratos dos habitantes dos territórios.

Raissa Azeredo é antropóloga formada pela Universidade de Brasília (UnB). Atua como fotógrafa desde 2013 e, desde 2017, quando realizou o registro fotográfico do povo Avá-Canoeiro para o acervo permanente da Funai, dedica-se à etnografia. Atualmente, trabalha com a Associação Iakiô, do povo indígena Panará.

Serviço

Povo Fulni-ô - Entre a Caatinga e o Cerrado

De Raissa Azeredo. Até 15 de dezembro, no Espaço Cultural Pátio das Comissões — Hall de Entrada da CLDF (Térreo Superior). Visitação de segunda a sexta-feira, de 9h às 19h. Entrada gratuita. Classificação indicativa livre.

 

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postado em 03/12/2025 16:18 / atualizado em 03/12/2025 16:49
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