
A noite desta quarta-feira (3/12) foi de celebração para a cultura do Distrito Federal. O Teatro Sesc Newton Rossi, em Ceilândia, recebeu a cerimônia do Prêmio Sesc de Cultura 2025, com artistas, produtores e representantes teatrais de Brasília. Ao todo, foram distribuídos R$ 100 mil em premiações. Cinco categorias foram reconhecidas, com direito a troféu e o valor de R$20 mil a cada premiado.
Na categoria Qualidade e Desenvolvimento Estético, o vencedor foi Fahrenheit — Cantos e Contos, de João Ferro, projeto que se propõe a investigar e questionar o universo masculino. No palco, dez atores se revezam ao trazer memórias pessoais com os estereótipos de ser homem em uma performance imersiva sobre novas masculinidades, na qual o público dialoga com os intérpretes.
Em Inovação e Originalidade, Assombros, de Iam Mott e Simone Reis, recebeu o prêmio. O espetáculo busca integrar as linguagens das artes visuais, cênicas e sonoras e fazer com que o visitante vivencie uma experiência única.
Em Impacto Social, o Fórum Distrital de Mulheres no Hip Hop, de Verônica Braga, foi o vencedor. O Fórum trabalha com encaminhamentos e demandas voltadas à equidade de gênero, combate à violência e garantia de direitos das mulheres no rap, breaking, grafite e na profissão de DJ.
Na categoria Relevância Cultural e/ou Artística, a peça 25 anos dos Irmãos Saúde, da Cia. Circo Teatro Artetude, venceu o prêmio. Os Irmãos Saúde realizaram uma turnê gratuita chamada Circolando Artetude pelo Distrito Federal com espetáculos, oficinas e apresentações de outros artistas em Escolas Públicas.
O Projeto Destaque foi a Memória Matriz, da Lumiato Teatro do grupo Formas Animadas. A Memória Matriz apresenta a relação entre uma mãe e uma filha atravessada pelos legados geracionais e as tecnologias de gênero que um determinado momento histórico impõe no processo de constituir-se “mulher”.
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